Como melhorar a minha saúde combatendo o stress

O conceito de “Estresse” como compreendemos hoje, teve como investigações científicas a partir do início do século XX.
A situação que provoca o estresse causa a mesma reação biológica na pessoa. O corpo humano responde com a reação conhecida como a síndrome da “luta ou fuga” (fight-or-flight syndrome). Após o indivíduo perceber a causa do estresse (estímulo), automaticamente se prepara para reagir fisicamente à situação, o organismo secreta hormônios, como a Adrenalina e desta forma sentimos: a pressão sobe, o coração pulsa mais rápido, a respiração se torna mais pesada e rápida, os músculos se contraem e as mãos e os pés se tornam frios e suados. Em poucos segundos, o indivíduo está pronto para a luta.
No início de nossa evolução humana, tínhamos a necessidade de caçar e lutar para sobreviver e por isso, o organismo se desenvolveu para estar sempre pronto para o confronto. Porém, nos dias de HOJE, não nos envolvemos nas mesmo situações em que os homens das cavernas enfrentavam. Atualmente, a figura das feras foi substituída pelo chefe, trânsito, desemprego, mídia, relacionamentos interpessoais e comunidade.
Se a pessoa não desenvolve uma adaptação frente a esse estresse, pode vir a ter sérias complicações em sua vida, como por exemplo:

• pressão alta

• derrame

• ataque do coração

• enxaqueca

• diarréia

• ansiedade

• depressão.

No processo psicoterapêutico, aprendemos a identificar essas situações que causam o estresse e como as percebemos.
Existem dois tipos de estresse:

• o negativo (Distresse)

• o positivo (Eustresse).

O estresse pode causar diferentes reações para cada pessoa. Uma situação que ilustra bem tais diferenças é o Divorcio. Para alguns, o divórcio pode ser um acontecimento devastador e para outros uma oportunidade de desenvolvimento. A forma que percebemos a situação é o fator definitivo para determinar se o estresse é positivo ou negativo. A Terapia Cognitiva em Guarulhos contribui de forma significativa para um amadurecimento no gerenciamento do estresse.

Escrito por:
Thayane M. Maia
Psicóloga Clínica e Infantil